O "salsixo" de Adriana
Adriana é uma mulher de sucesso que trabalha numa empresa bem posta no mercado.
É bonita e algo liberal com os seus 32 anos que já carregam alguma experiência.
Quando andava no secundário tinha sido iniciada por um "salsixo" experiente, o professor de filosofia que enquanto estava no acto do clímax supremo fazia-a dizer silogismos lógicos.
Foi desta maneira que Adriana aprendeu a arte do sexo e nunca mais perdeu o gosto por ela , tentando mesmo aperfeiçoa-la.
Assim por todo o seu percurso académico Adriana sempre foi conhecida como a “iniciadora”.
Era completamente viciada em "salsixos" grandes, os pequenos só serviam se fossem rápidos.
Apesar de gostar muito de sexo, os "salsixos" artificiais não era de todo uma opção, nunca comprava nenhum nem nos dias de maior desejo.
Gostava deles ao natural, gostava da sua forma fosse ela qual fosse.
Adorava a cor e o desenvolvimento que a situação levava.
Podemos mesmo afirmar que Adriana era uma mulher bem feliz pelas suas experiências esporádicas, mas irrepetíveis, que mantinha com vários "salsixos".
Um dia entrou um novo estagiário na empresa, um "salsixo" novinho que nunca tinha praticado a arte como se deve.
Adriana prontificou-se a tomar a tarefa de iniciadora , seria misericordiosa se pudesse resolver o problema que o rapaz tinha : tinha fracassado uma vez e por isso ficara com medo de continuar na arte.
Então esperou pela melhor oportunidade, teria que ser rápido, fugaz, mas inesquecível.
Com os “salsixos” novinhos tudo o que é rápido funciona bem.
Quando o mandou entrar no seu gabinete sorriu maliciosamente, como se fosse o predador cruel que tivesse a sua presa indefesa a seus pés.
Ele não percebeu o sorriso , mas gostou.
Então Adriana desabotoou os botões da camisa escarlate, devagar para o fazer sofrer, o pobre "salsixo" não conseguia falar.
Depois já sem camisa, levantou-se da cadeira e caminhou decidida até ele.
Tocou-lhe no ponto fulcral, e ele estremeceu.
Ela começou a fazer movimentos circulares com mão, devagar, sem pressas.
Nem sempre o destino quer que as coisas corram bem…o "salsixo" novo morreu de ataque cardíaco na melhor altura , andava reprimido à muito tempo.
Os médicos da ambulância que vieram buscar o corpo disseram a Adriana, que ele não tinha sofrido, afinal ainda se conseguiu ver o leve sorriso que os seus jovens lábios ostentavam com orgulho.
É bonita e algo liberal com os seus 32 anos que já carregam alguma experiência.
Quando andava no secundário tinha sido iniciada por um "salsixo" experiente, o professor de filosofia que enquanto estava no acto do clímax supremo fazia-a dizer silogismos lógicos.
Foi desta maneira que Adriana aprendeu a arte do sexo e nunca mais perdeu o gosto por ela , tentando mesmo aperfeiçoa-la.
Assim por todo o seu percurso académico Adriana sempre foi conhecida como a “iniciadora”.
Era completamente viciada em "salsixos" grandes, os pequenos só serviam se fossem rápidos.
Apesar de gostar muito de sexo, os "salsixos" artificiais não era de todo uma opção, nunca comprava nenhum nem nos dias de maior desejo.
Gostava deles ao natural, gostava da sua forma fosse ela qual fosse.
Adorava a cor e o desenvolvimento que a situação levava.
Podemos mesmo afirmar que Adriana era uma mulher bem feliz pelas suas experiências esporádicas, mas irrepetíveis, que mantinha com vários "salsixos".
Um dia entrou um novo estagiário na empresa, um "salsixo" novinho que nunca tinha praticado a arte como se deve.
Adriana prontificou-se a tomar a tarefa de iniciadora , seria misericordiosa se pudesse resolver o problema que o rapaz tinha : tinha fracassado uma vez e por isso ficara com medo de continuar na arte.
Então esperou pela melhor oportunidade, teria que ser rápido, fugaz, mas inesquecível.
Com os “salsixos” novinhos tudo o que é rápido funciona bem.
Quando o mandou entrar no seu gabinete sorriu maliciosamente, como se fosse o predador cruel que tivesse a sua presa indefesa a seus pés.
Ele não percebeu o sorriso , mas gostou.
Então Adriana desabotoou os botões da camisa escarlate, devagar para o fazer sofrer, o pobre "salsixo" não conseguia falar.
Depois já sem camisa, levantou-se da cadeira e caminhou decidida até ele.
Tocou-lhe no ponto fulcral, e ele estremeceu.
Ela começou a fazer movimentos circulares com mão, devagar, sem pressas.
Nem sempre o destino quer que as coisas corram bem…o "salsixo" novo morreu de ataque cardíaco na melhor altura , andava reprimido à muito tempo.
Os médicos da ambulância que vieram buscar o corpo disseram a Adriana, que ele não tinha sofrido, afinal ainda se conseguiu ver o leve sorriso que os seus jovens lábios ostentavam com orgulho.